domingo, 22 de julho de 2012

COTIDIANO

FESTIVAL DE INVERNO - O secretário de Cultura de Pernambuco, Fernando Duarte costuma reforçar que o Festival de Inverno de Garunhuns (FIG) não é apenas um evento musical, mas multicultural, aberto a outras artes e atividades. Este ano a literatura ganhou atenção especial com a criação da Praça da Palavra, espaço dedicado a recitais, bate-papos, palestras, lançamentos, contação de histórias infantis e intervenções artísticas.

HOMOFOBIA NA POLITICA - Em reunião na sede do Partido Renovador Trabalhista do Brasil (PRTB), o candidato à prefeito do Recife, o pastor e cantor Esteves Jacinto, discutiu o projeto de lei, elaborado pela senadora Marta Suplicy (PT-SP), que visa excluir o nome da figura paterna e materna de todas as certidões de nascimento.
Segundo Esteves Jacinto "a emenda visa beneficiar diretamente os ajuntamentos homossexuais desfigurados tratados como família". Na visão do prefeiturável, "essa prática é um grande passo para acabar com os valores familiares".
"Tanto eu como o meu partido somos a favor da família e colocamos ela em primeiro lugar. Ela é o maior bem que um cidadão pode possuir. E tirar o nome do pai da da mãe do registro de nascimento é andar para trás. Não podemos permitir uma coisa tão insana", disse o candidato.
Ainda sobre o tema, Esteves voltou atrás e disse que não é contra a homossexualidade. "Não tenho nada contra a pessoa homossexual, mas acho que é só uma grande desculpa usarem eles para retirar de uma certidão de nascimento, e outros documentos, as figuras mais importantes de um filho", disse.

CARNAVAL - O Rio São Francisco deságua no mar do frevo, foi o tema escolhido para o desfile do Galo da Madrugada em 2013. O tema vai inspirar os compositores no Concurso Frevo-Canção, promovido pela agremiação. A seleção tem início em setembro e os músicos convidados pela diretoria do Galo, à frente o presidente Rômulo Menezes, tem até o dia 31 de agosto para enviar seus trabalhos.

SAÚDE - A virologista francesa Françoise Barre-Sinoussi, que ganhou o Prêmio Nobel de Medicina em 2008 como parte de uma equipe que descobriu o vírus da imunodeficiência humana (HIV), diz que a cura para a Aids está à vista, após o anúncio das últimas descobertas.
Ela citou o caso de paciente de Berlim que parece ter sido curada por um transplante de medula óssea, "o que prova que encontrar uma maneira de eliminar o vírus do corpo é realista".
Outras fontes de otimismo, segundo Barre-Sinoussi, são a pequena minoria de pacientes, menos de 0,3%, que não apresentam sintomas da doença mesmo sem nunca receber tratamento, e um pequeno grupo na França, que recebeu medicamentos antirretrovirais e agora vive sem tratamento ou sintomas da doença.

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